terça-feira, 27 de maio de 2008

Sem meio e fim.

Era um incomodo dilacerante, nada vinha à sua mente, todos os pensamentos tinham sido afastados de si bem quando achava que os tinha domado e catalogado. Aquela estranheza lhe levava a pensar, mas nada muito inteligível, eram apenas imagens soltas: inícios sem meio e fim.

Tentou usar várias vezes sua criatividade, mas ela também havia se exaurido. Não adiantava chorar, reclamar, fazer beiçinho ou tomar qualquer atitude infantil. Nem os filmes na televisão nem as novelas com suas tramas ajudariam.

Apelou para as amigas, mas nem uma soube dar-lhe uma direção. Rabiscou umas palavras e por fim, desistiu.

4 comentários:

Anônimo disse...

Ruim quando nada dá muito certo, né?

Erik disse...

isso me lembra o plano de aula... acontece o mesmo e chega até a sair fumaça da minha mente

Teca Avelar disse...

Desistimos . E sem biquinhos desta vez ! ;)

* hemisfério norte disse...

quado a imaginação foge.....
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epa, fugiu mesmo, n consigo escrever q gostei do texto.
bjs
a.